O filme apresenta principalmente contestações às atuais estruturas familiares, com diálogos intensos que cutucam as relações mãe-filha, homem-mulher, mulher-amante, homem-amante, monogamia, sexualidade e sinceridade.
Nos questiona sobre o que é a liberdade dentro de um relacionamento e também sobre o medo da morte. Nos deixa com aquele suspense famoso da literatura "traiu ou não traiu?". Cenografias incríveis e construções de personagens admiráveis.
[GRITO que teve até participação da monja Coen].

" Como é que as crianças estão vivendo essa relação…

O primeiro filme filme independente que eu vejo no ano 🥰. Curti muito a temática, existencialista, nos convida à registros em que a expressão de gênero era tópico em evidência na manifestação artística. A primeira cena ficou bem legal, lembra a cena do próprio Bowie em The Man who Fell to earth. Apreciei muito a edição, por vezes cenas de uma tv retrô, em outras cenas do protagonista (se?) observando, já em outras palavras e citação, e em outras composições…