A sensibilidade e a masculinidade marcadas de forma doce e forte, em um contexto de quase 100 anos atrás, nos idos das Américas do Norte. A direção feminina de Jane Campion não vacila aqui.
A princípio, é difícil entender a escolha do ator protagonista, Benedict, pelas feições e fenótipo que carrega, em contraste ao personagem a quem se debruça - um estereótipo e um preconceito, de certo. Aos poucos, porém, isso fica obviamente claro e potente. Justifica as premiações que…