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This review may contain spoilers. I can handle the truth.
Demonstra uma realidade austera do sistema escolar sul-coreano e expõe a violência institucional e a violência entre alunos como consequência lógica, de modo a se auto-afirmarem e criarem uma identidade para se ''defenderem'' do sistema. Expõe o fanatismo do poder e o behaviorismo educacional levado ao extremo, preparando escravos para o mercado de trabalho. As personagens são interessantes, ainda que caricatas mostram uma evolução relativamente boa. Gostei bastante de como o protagonista conseguiu ultrapassar a sua rejeição amorosa (bastante insistente) mostrando um dedo do meio ao sistema. Ainda que seja um bocadinho cliché, achei bom e recomendo.
This review may contain spoilers. I can handle the truth.
Um filme completamente delicioso de se ver. A destruição da persona; o conceito da nossa identidade; relações interpessoais; o filme explorou imensamente bem como tudo isto está ligado e é dependente, e como uma mudança significante no nosso aspecto físico, pode mudar radicalmente como nos integramos societalmente, como nos vemos a nós próprios e ao mundo, o potencial caos que podemos sentir, e como toda a identidade é completamente maleável.
Gostei bastante das interações entre o protagonista e o psiquiatra,…
É só estética revolucionária. Um bom filme não se limita a um sentimento vago de revolta, nudez, sexo e drogas. Entendo que se tente focar numa revolução cultural, libertação sexual e dos trabalhadores, mas na prática são só miúdos heterossexuais a curtir e zangarem-se um bocadinho contra o sistema. É uma seca.