A substância perdeu a chance de fazer uma puta crítica social foda (rs), com viés de gênero e mercado. Ao invés disso, abordou a disputa interna de uma mulher atormentada pelo ostracismo decorrente do envelhecimento (até aqui tudo bem). Mas isso foi representado com uma guerra gore entre "duas" mulheres. A semiótica explica. O objetivo de vilanizar as vítimas foi alcançado, mas a que custo? Pelo menos, isso é um pouco revertido no final qundo ecoam as frases machistas na performance de palco da monstra.