But all I had to give was the guilt for dreaming...
- TIME, d. bowie
Borat é aquele filme satírico em sua forma de contar história(s). A interpretação ácida de Sacha Baron Cohen põe em cheque o ceticismo ético no qual as pessoas são postas em situações completamente desconfortáveis. O longa apresenta o melhor (e o pior) do que compõe a psique de um indivíduo envolta da virtude cristã e dos dogmas ultrarreacionário do conservadorismo ocidental. Excepcional!