Apesar de não ser tão genial quanto eu achava que era, Casablanca continua sendo um filme brilhante. A forma na qual o filme desenvolve a relação dos protagonistas, que vai se clareando ao decorrer do tempo, ressalta o romantismo, até chegar na cena final onde há uma quebra de expectativa.
Um final ousado, visto que vai contra o comum, e isso me agrada muito.
Para começar, ESTAMOS FALANDO DE UMA DAS MELHORES ATUAÇÕES DA HISTORIA DO CINEMA. Maria Falconneti transita constantemente entre fortes emoções opostas: da esperança a desilusão, do regozijo ao sofrimento. Ela o faz de um jeito tão natural que é impossível não se fascinar com a protagonista.
Também é notável como o filme representa Joana D’arc não como a figura emblemática que foi, mas como uma pessoa fisica e explorando seus sentimentos, afastando-se do idealismo que rodeia figuras históricas.
A filmagem…
