A ideia da trama é interessante, até certo ponto consegue seguir bem, mas acaba sendo resumindo em um “típico filme estadunidense de justiça” do Clint Eastwood que te cansa com o protagonista.
Talvez seja essa a proposta, esperar que em algum momento o personagem principal faça com o que ficamos na expectativa do que seria o “certo”.
As partes finais deixam a desejar, exceto a cena final da grandíssima Toni Collette, que eu particularmente quase dei um grito.
Vale a pena assistir quando estiver com tempo sobrando, mas sem esperar muita coisa.