Fernanda Mendonça

Fernanda Mendonça

jornalista e pesquisadora
no tiktok: @filmesdomes

Favorite films

  • Jeanne Dielman, 23, quai du Commerce, 1080 Bruxelles
  • Twenty Years Later
  • The Passion of Joan of Arc
  • Love for Sale

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  • I'm Still Here

    ★★★

  • Interstellar

    ★★★

  • Interstella 5555: The 5tory of the 5ecret 5tar 5ystem

    ★★★

  • The 40 Year Old Virgin

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  • Motel Destino

    Motel Destino

    ★★★★

    Tem uma vontade de desejo em Motel Destino que tenta resgatar a essência de O Céu de Suely. Visualmente, o filme hipnotiza pela bela composição de quadros, mas essa rigidez não cai tão bem quando se evidencia o tesão e a tensão dos corpos.

  • Tokyo-Ga

    Tokyo-Ga

    ★★★★½

    A vontade de ver (e sentir) mais de Tóquio pelo olhar de Wenders foi o que me trouxe até TOKYO-GA. Quase 40 anos separam este filme de PERFECT DAYS, embora essa cronologia possa ser dispensável. Contraditório, pois o tempo se manifesta já na premissa de ambos os filmes. Basta compreendê-los como diários sobre os encontros e os lugares que, não importa quando ou onde aconteçam, são estranhamente comuns, e não menos excepcionais por isso. Assim como Ozu, diretor de Era…

Popular reviews

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  • Araby

    Araby

    ★★★★★

    O despertar é individual, mas o sentimento é coletivo: “queria puxar meus colegas pelo braço” e “falar no ouvido de cada um”, divaga Cristiano. “Arábia” não quer contar a história de um personagem, mas de uma classe explorada, de homens que são resumidos a sua força de trabalho e de um povo encurralado pelo poder.

    Texto completo: www.assistebrasil.com.br/2018/04/arabia-jornada-do-trabalhador-que-escreve/

  • Perfect Days

    Perfect Days

    ★★★★★

    Assistir DIAS PERFEITOS me causou um impacto semelhante a quando vi PARIS TEXAS pela primeira vez. Wim Wenders se reconectou com o que sabe fazer de melhor: filmar gente solitária perambulando pelas cidades e se encontrando com personagens passageiros, quase sempre mais jovens, fato que potencializa o olhar para as diferenças de perspectivas sobre o mundo. Me encanta a maneira como Wenders se apropria das imagens e faz com que sejam soberanas na construção dessa narrativa que nos convida a acompanhar a rotina de uma pessoa de poucas palavras, mas de muito sentimento represado. Jamais ouvirei Nina Simone cantar Feeling Good da mesma maneira.

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