Fico até feliz que filmes como esse existam, sabe? Esses filmes me dão uma certa autoestima. Quando vejo algo assim, eu logo penso: “Meu trabalho de roteirista tem valor, né?”. Muitos cineastas, no auge de sua arrogância, acham que são roteiristas. E pasmem: não são.
Assisti “Homens de barro” e pensei: “Nossa, não tinha UM amigo pra falar? Não tinha UM roteirista pra revisar esse texto?”. Olha, aparentemente, não.
Tudo é muito sofrível nesse filme. E não estamos falando do…