“o que é guida?”
“menino”
“sorte a dele”
e foi nesse diálogo que eu entendi para onde o filme queria nos levar. temos duas personagens tão grandiosas… euridice que não é dona da sua própria sexualidade é punida por isso e guida que é dona da sua própria sexualidade e também é punida por isso. a forma como as duas histórias se conectam pelo machismo e como isso vai acabando com as duas e impossibilitando um reencontro das irmãs. o…
achei mega interessante, talvez seja uma tentativa com sucesso do que m3gan tentou ser? caberia muito em ser um episódio de black mirror (achei um pouco perdido o filme do meio pro fim) mas mesmo assim não tirou minha atenção da tela.
achei bafo o nome da gata ser siri de trás pra frente aceitem
te amo sophie thatcher
passei metade do filme obcecada pelo cabelo e apliques de brilhos da anora, torci tanto pra ela ter final um feliz, mas meio que não rolou né? a diva só queria ser amada e não terminar sozinha, mas foi burra em ter apostado tudo no juliano floss russo. (fiquei gagged com a semelhança)
meio que sou obcecada pelo jeito de cinema do Sean Baker e em como os filmes dele são engraçados, caóticos, mas com uma crítica certeira sobre a sociedade.
e no fim NUNCA CONFIE EM UM TWINK!!!!!!!!!!!
- The world can be a cruel place.
- Yes girl, it is cruel. God gave me a penis. That’s pretty damn cruel, don’t you think?
esse vai ser meu novo filme favorito de natal justamente porque saiu do óbvio. esse é um daqueles filmes que te faz dar risada em muitos momentos, mas também te faz repensar em como a sociedade é uma merda.
a cena da Alexandra cantando top 5 melhores cenas de filmes que eu vi esse ano.
