Vendo pela milésima vez (logo depois de alguns livros da Jane Austen e uma longa sessão de terapia) percebi como muito além da questão dos estereótipos físicos de beleza o desenho carrega tamanha análise junguiana sobre a quebra com a persona fraca criada para aceitação em uma sociedade vazia de valores e essências, e a liberdade ao aceitar a totalidade completa, instável e imperfeita do "eu" que não se encaixa em uma história de conto de fadas. Absoluto cinema.
E…