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O primeiro ato do filme traduz o sentimento que você sente quando vê seus colegas, da época de escola, casando e tendo filho e você está longe disso. As vezes parece triste, mas se for parar pra pensar, talvez ainda esteja cedo demais pra esse tipo de convenção. O filme não romantiza a solidão, longe disso, inclusive, parafraseando a grandiosissima Laurinha Lero, deixa subentendido que tem horas que é preciso “viver ao sabor do vento” e uma hora as coisas se ajeitam
Fiquei triste demais porque eu adoro filme ruim e esse aqui conseguiu ser péssimo. Muito bacana a temática da liberdade sexual feminina e da vulnerabilidade por meio da troca da posição de poder da protagonista, porém, ela poderia não ter deixado isso se alastrar em outras áreas da vida
Apesar das cores do filme serem alternadas em tons mais quentes e até neutros, os artifícios do design de produção, de modo algum sobrepõem o tom melancólico da jornada de Lee. A própria inquietação do ser humano em busca de respostas, somado à monotonia da vida, o faz buscar respostas no mais profundo desconhecido.
É, viajei