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Temporalidade difícil de acompanhar, mas alcançou pontos interessantes em mim. Há uma profundeza na melodia dramática e melancólica de William Lee. Ao encontrar o soldado expatriado Eugene - cuja sexualidade é claramente reprimida - assistimos a decaída de uma relação construída com pouco cuidado e entrega de uma das partes, que mais parece estar o tempo todo recusando encarnar sua subjetividade queer no encontro com outro homem. É talvez um retrato de uma moral civilizatória que oprime o que há…
Profundamente tocante! Uma história que nos faz pensar na contingência degradante das instituições modernas da era digital. Crianças e adolescentes são expostos a uma série de relações tóxicas tanto no ambiente escolar quanto na internet, e com isso, tornam-se tela de projeção do que há de mais horroroso nas relações humanas mal cuidadas! É uma história com desfecho triste e aterrador, o que certamente renderá boas discussões sobre o fazer político, psíquico e educativo com crianças e adolescentes.
Os atores…
É muito chocante quando um filme te convoca a participar de cada cena da história. É como se eu tivesse sido capturado por uma parte minha que ainda precisa ser dita, simbolizada, representada e sentida. Amei a brincadeira temporal que o diretor explorou nesse filme. Amei a atuação dos dois garotos. Foi simples, genial, emocionante e aterrador!