O adjetivo sombrio nunca foi tão certeiro para se descrever um filme. As sensações que A Garota da Agulha nos passam parecem colocar uma névoa diante do nosso olhar, que teima em não querer acreditar no desenrolar dos acontecimentos. História dura, cruel, mas que expõe outras visões acerca de tudo o que o pós-Guerra causou.
Ah, e o Oscar de Atriz Coadjuvante é de Trine Dyrholm. Que papel!