Faramarz: Nothing lasts forever.
Mahin: Yes, it does.
Faramarz: Like what?
Mahin: I don't know. Maybe nothing.
Simples, bonito e poético. Exatamente como o cinema iraniano tende a nos proporcionar e, por muitas vezes, nos esquecemos.
Faramarz: Nothing lasts forever.
Mahin: Yes, it does.
Faramarz: Like what?
Mahin: I don't know. Maybe nothing.
Simples, bonito e poético. Exatamente como o cinema iraniano tende a nos proporcionar e, por muitas vezes, nos esquecemos.
Às vezes um é pouco, mas dois também é demais.
Não sei, só sei que foi assim.
Uma homenagem aos vinte e cinco anos do filme ou um especial televisivo e que poderia ser exibido aos finais de ano. Longe de ser uma memória à peça do grande Ariano Suassuna ou aos cordéis nordestinos, o roteiro - e entendo ser uma continuação - parece reciclado e raso demais. Elementos e curiosidades, que poderiam ganhar alguma profundidade, são jogados espalhafatosamente em…
"Botinada" é o resultado de 4 anos de pesquisa, 77 pessoas entrevistadas, milhares de horas nas ilhas de edição, 200 horas de vídeo e muitas imagens raras e inéditas. Dirigido por Gastão Moreira, ex-VJ da MTV, o documentário mostra o surgimento do movimento e cena punk no Brasil nas década de 70 e 80.
“Se o punk é o lixo, a miséria e a violência, então não precisamos importá-lo da Europa, pois já somos a vanguarda do punk em todo…
Com um roteiro excepcional ao lidar com um tema dão delicado, "Intouchables" é um filme excelente, para sorrir do início ao fim, e encarar as dificuldades em nossas vidas com outros olhos.
A escolha dos protagonistas é perfeita: Omar Sy atua de maneira brilhante, Driss, com seu humor ácido, sorriso sincero e cativante, enquanto François Cluzet dispensa de qualquer movimento - além de seus olhos e sorrisos - para interpretar os anseios e dificuldades encontradas pelo seu personagem, Philippe.
"Intouchables" é a prova de que o cinema francês ainda consegue maravilhar e emocionar o público das telonas no mundo inteiro.