A sequência é nostálgica e suave, mas nem de longe chega a ser como o primeiro filme (e talvez seja esse ponto: simplesmente entreter o público com nostalgia e leveza).

A primeira parte foi bem interessante ao abordar o que aconteceu com a cidade de Taperoá e seus habitantes durante o intervalo de tempo de 20 anos entre os filmes. Do meio para o final, no entanto, resume-se basicamente em um remake nada impressionante da cena do julgamento divino, faltando…

O novo capítulo da saga faz jus aos filmes predecessores, apresentando um mundo novo no qual os símios evoluídos, agora tendo divergido em múltiplos grupos, com crenças e culturas próprias, dominam a paisagem. César, ainda que postumamente, tem influência na história, com seus princípios e ideais nutrindo as respectivas visões de mundo dos personagens principais. O interessante foi mostrar que até os macacos entram em conflito entre si por poder e cobiça, distorcendo ideias para se colocar como superiores, semelhante…