Paulo Pereira

Paulo Pereira

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  • The Shawshank Redemption
  • Heat
  • Gladiator
  • Inception

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  • A Complete Unknown

    ★★★★

  • Nickel Boys

    ★★★

  • I'm Still Here

    ★★★★½

  • The Brutalist

    ★★★★

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  • A Complete Unknown

    A Complete Unknown

    ★★★★

    Não é um musical, mas é o que um musical devia ser. O repertório de um dos maiores de todos os tempos é genuinamente desfrutado, é sempre bem enquadrado, faz sentido e há tempo para as músicas e para escrever a história à volta delas.
    Chalamet submerge autenticamente no vulto, nos detalhes, no estilo e nas palavras, e vemos o grande Bob Dylan à nossa frente, a ascensão de um génio e de um cancioneiro único, sem esforço para ter…

  • Nickel Boys

    Nickel Boys

    ★★★

    A raiz do filme é poderosa, ao expôr os brutais abusos em reformatórios para jovens negros nos Estados Unidos da década de 60. O potencial estava lá, mas as opções para executá-lo falharam.
    A direcção de RaMell Ross e a fotografia conseguem ser promissoras a espaços, mas a edição, entre ares de documentário e uma visão demasiado conceptual e alienada de filme de nicho, é uma viagem à parte, e não há narrativa, nem foco e interesse do espectador, que…

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  • September 5

    September 5

    ★★★½

    Filme naturalmente interessante, dado o momento histórico que retrata, o massacre de Munique nos Jogos Olímpicos de 1972.
    O ângulo, que valeu a nomeação a Melhor Argumento Original, também é forte, e coloca-nos, durante 1h30, dentro da régie da ABC, na 1a cobertura em directo de um atentado terrorista na história televisiva. Não sendo um texto com rasgo ou surpresas, capta bem essa vertigem do que é fazer televisão e absorve-nos nos primórdios das breaking news, e na tensão que sempre as acompanha.
    O ponto mais fraco será o elenco demasiado discreto, onde faltou uma grande interpretação. Do ponto de vista documental, vale a pena.

  • The Brutalist

    The Brutalist

    ★★★★

    Em não raros aspectos, apresenta-se, vive e sente-se como uma peça de arte.
    The Brutalist é um ensaio que impressiona pelo bom gosto, da fotografia e da lente indiscreta, até às finas linhas da arquitectura, numa sucessão de planos plenos em que Brady Corbet parece sempre inspirado, assinando um trabalho de mestre.
    É um filme riquíssimo a nível estético, mas com uma estrutura pouco linear em termos de narrativa, que o torna uma viagem muitas vezes abstracta, sem a lógica…

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