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Começa parecendo ser um mistério, mas aos poucos vai tomando um rumo diferente. Acredito que o filme quer nos mostrar que quando nossos erros, defeitos e falhas são vistos sob óticas diferentes, todos nós podemos ser vistos como monstros. Porém, o filme a ressalta que, por trás de todas essas imperfeições, somos simplesmente humanos, sujeitos as complexidades da vida e da condição humana.
Vendo pela segunda vez o filme, percebi o quanto ele é fofo e reflexivo.Ele explora as das consequências das escolhas, sempre ao escolhermos um caminho, nós automaticamente excluímos outro. Mostra como o pensamento do “e se…” pode ser poderoso, mas nos lembra de de como aceitar e aprender com nossas decisões é essencial para seguir em frente.
O filme é isso tudo que dizem mesmo, tem nem mais o que comentar. Só acho meio paia essa romantização do Tyler que fazem, glorificando a violência, fazendo parecer legal ser contra o mundo. Apreciar a estética e a narrativa do filme não deve nos levar a ignorar a problematica do personagem e sua influência potencialmente negativa.
Sou um pouco suspeito para falar desse filme, pois desde pequeno sempre fui fã do Super Herói Batman, e a medida que fui crescendo fui tentando entender a complexidade do personagem. Por isso é importante entender que, apesar de todo aspecto sombrio, nos quadrinhos o Batman é uma figura de esperança e altruísmo, através de seu sacrifício pessoal, inspiração para ação, empatia pelos mais fracos e sua transformação da dor em esperança. Porém o filme nos mostra outra versão do…