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Em Victoria, me impressionou muito como a direção de Triet conseguia se manter firme numa corda bamba. Navegando com precisão e fluidez entre um registro ansiogênico, indigesto, e outro mais leve, engraçado e que lhe garantia aquele verniz do típico filme francês de festival. E contando com Virginie Efira como a força centrípeta que permitia trazer todos esses registros para um só lugar.
Muitos desses prazeres também estão em Sibyl, mas de forma mais rarefeita, com um ritmo e tom…
Meu primeiro Oz Perkins.
Não chega a ser um grande êxito em terror, nem em comédia, nem na exploração dos temas típicos das adaptações de Stephen King.
Mas, em algum lugar na mistura dessas abordagens, ele encontra e sustenta um tom bem particular que me agradou.
This review may contain spoilers. I can handle the truth.
O sexto plano, no qual o mesmo trem corta a tela em umas 5 ou 6 retas diferentes, é digno de um tremgasmo.