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Numa franquia perpetuamente assombrada pela repetição da linguagem visual e pelo cinismo narrativo, a maior contribuição de Romulus é espiritual; apesar de ser preso pelo passado - tem um elemento de cada um dos filmes anteriores aqui, e em peso - ele se dá ao luxo de ser esperançoso. De acreditar nos personagens.
Considerando o pouco espaço para inovação que a franquia estabelece para cada nova entrada (finalmente chegamos num remake do primeiro filme, o círculo se fechou) isso é muita coisa.
Ah, e o Andy é o maior de todos, deus o proteja de todo mal.
É péssimo, um breu absoluto; por isso que os pequenos feixes de brilhantismo machucam tanto os olhos.