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Senti muita falta dos visuais mais próximos do primeiro filme, dava todo um contexto para a trama e fez a diferença ver os atores interagindo com holofotes e elementos de um estúdio fechado.
O Matheus de saiu bem, assim como Taís Araújo. Porém ambos ficaram com um pé no caricato e por conhecer o trabalho de ambos foi difícil ver uma evolução faltando com papéis tão promissores.
E por falar em evolução, Virgínia Cavendish realmente entregou mais do que carisma,…
Achei que viria uma visão mais profunda do motivo da chegada dos alienígenas. o roteiro conduziu de forma segura a relação dos personagens, apesar da cena deletada da tentativa de suicídio de Eric ter feito uma grande falta na construção de aproximação de ambos.
Os atores fofos que fizeram os gatos são os mais mais e baforaram muito nas cenas que escapavam da companhia dos queridos. Aplaudam de pé o Schnitzel e Nico.
O fato de dois personagens tão próximos…
Cerca de duas horas e meia de um mergulho profundo e agonizante num contexto sombrio do Brasil. Um dos pontos mais interessantes foi a casa como personagem, a forma como ela foi alegremente ocupada e como se tornou testemunha da violência da Ditadura, da angústia da família, do luto e do “seguir” em frente.
Fernanda Torres transparece uma energia com “nada será como antes” e toda sua preocupação em amenizar o contexto aterrorizante para os filhos torna a personagem uma…
No começo o elenco parecia retraído e a tensão da personagem principal era tão palpável que me prendeu até o fim numa vontade imensa de saber se ela de fato tinha feito aquilo.
O garoto, filho do casal, é de um talento MUITO grande e tomava uma linha de raciocínio que entrega muito sem prometer nada, sai do papel de coadjuvante e em certas horas da trama se torna o protagonista.
O cachorro? o maioral, entregou facetas parecendo que foi criado pela Fernanda Montenegro.