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This review may contain spoilers. I can handle the truth.
o anti-Hollywood das últimas décadas, anti-realismo; em muitos sentidos, o anti-Nolan (ou). acredito que a simplicidade no cinema de shyamalan nunca efetivamente limita sua linguagem, pelo contrário, legitima, especialmente em Vidro, sua fábula, suas composições.
o conflito, ou o ponto de encontro, entre realidade - o POV das câmeras de segurança (ou a simples sugestão da existência destas pela doutora, como uma das formas de deslegitimar, ou desmascarar, a crença dos personagens), o concreto, na exposição dos diálogos; a ciência…
ainda que o aronofsky não consiga ser nada sutil ao evidenciar suas metáforas, o ato final é uma viagem genuinamente angustiante na psique da bailarina. de resto, o filme chega, em tempos, a ser tão pessimista ou até mesmo fetichista que conseguiu me irritar; ora tão frontal e agressivo que acaba carecendo de qualquer profundidade, ora tão confidente de si mesmo que parece uma punhetagem do diretor pra revelar sua intelectualidade