Na incessante busca de se tornar a versão perfeita de si mesmo para seguir um padrão irreal, você acaba se odiando. Odeia sua versão antiga pois estava fora do “padrão”, e odeia a nova já que nem reconhece mais de quem é aquele reflexo no espelho. Você acaba se tornando apenas uma caricatura de quem um dia já foi ou quis ser.