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"O filme budista", o pessoal tem comentado. Independentemente de ser budista ou não, traz uma filosofia que ainda não consegui adotar para vida - e tenho que fazer já!
Reassisti Paris, Texas, dessa vez no cinema, e não pude deixar de chorar. Por me identificar com Travis, e por sentir a dor de Jane. Travis, que começa como protagonista, revela sua verdadeira história à medida que o filme prossegue. Vagando por quatro anos pelo mundo, na solidão e nos labirintos de sua própria mente, esquece-se do passado, mas não das desgraças que um dia cometeu. A dor, escancarada pelo silêncio, revela sua origem, aos poucos, durante o filme, tornando…