Roberto Ângelo

Roberto Ângelo

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  • Nostalgia
  • The Exorcist
  • Star Wars
  • The Godfather Part II

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  • September 5

    ★★★★★

  • The Brutalist

    ★★★★★

  • A Real Pain

    ★★½

  • The Girl with the Needle

    ★★★★½

Recent reviews

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  • September 5

    September 5

    ★★★★★

    Filmes que retratam o trabalho jornalístico costumam render grandes obras. De Zodíaco (David Fincher) a Spotlight (Tom McCarthy), passando pelo inesquecível Todos os Homens do Presidente (Alan J. Pakula), são filmes que não apenas dramatizam eventos reais, mas capturam a essência do jornalismo e sua importância na sociedade. Setembro 5, dirigido por Tim Fehlbaum, já pode ser colocado nesse panteão.

    O filme acompanha a equipe de jornalismo esportivo da ABC durante os Jogos Olímpicos de Munique, em 1972. O que…

  • The Brutalist

    The Brutalist

    ★★★★★

    "O Brutalista" é uma obra cinematográfica que se destaca pela excelência em todos os seus aspectos: um roteiro envolvente, atuações memoráveis, direção impecável e uma trilha sonora marcante. Dirigido por Brady Corbet, o filme narra a trajetória épica de László Tóth (Adrien Brody), um arquiteto judeu húngaro que, após sobreviver ao Holocausto, emigra para os Estados Unidos em 1947 com sua esposa, Erzsébet (Felicity Jones), buscando reconstruir suas vidas e carreiras. Enfrentando adversidades e preconceitos, László recebe uma oportunidade transformadora…

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  • Emilia Pérez

    Emilia Pérez

    ★★

    Fiz o máximo para não me deixar levar pelo clima de animosidade que cerca Emilia Pérez antes de finalmente assisti-lo. Queria encarar o filme sem preconceitos, mas, ainda assim, é inegável que ele tem problemas — e as surpreendentes 13 indicações ao Oscar (mais que Duna 2, veja só) parecem, no mínimo, questionáveis.

    A premissa é intrigante: Emilia Pérez, uma ex-chefe do narcotráfico mexicano, decide largar sua vida de crimes para finalmente viver como mulher trans. A ideia tem potencial,…

  • Anora

    Anora

    ★★½

    “Anora”, dirigido por Sean Baker, segue a linha coerente do cineasta de explorar personagens marginalizados com um olhar cru e sem romantizações. Respeito a consistência do diretor nesse retrato social, mas este filme, em particular, não me conquistou.
    Apesar de momentos divertidos, o início é frenético a ponto de ser irritante, e a trama, com o velho clichê da prostituta e seu “príncipe” (que, claro, é um sapo), já foi feita de forma mais interessante em outros filmes. Mikey Madison…