"Era uma vez no oeste" é, possivelmente, a melhor demonstração do poder de uma trilha sonora dentro de um filme. A parceria entre Sergio Leone e Ennio Morricone serviu, entre tantas belas produções de faroste, para mostrar também a importância do audiovisual no cinema. Qualquer som aqui, seja os diálogos, barulhos, a música espetacular, e até a ausência de som (no caso o silêncio) são trabalhados uniformemente com o mesmo objetivo: contar a história para além do que está sendo…

Uma mistura de "Não olhe para cima" do Adam McKay com uma ficção científica qualquer do Nolan ou do Ridley Scott.

Me incomoda quando o diretor explora a sátira pela sátira, e acha que está fazendo uma baita crítica ao colocar em pauta um futuro provável, apesar de absurdo. Expondo personagens como o de Mark Ruffalo, uma espécie de Elon Musk + Trump + nazista, e um trabalhador explorado pelo sistema, como é o caso de Robert Pattinson, utilizando também…