É um filme bem gostosinho de ver, em que o terror nem o suspense são muito explorados nem tem um foco muito grande. A proposta é mais trazer um groundhog day da vida com elementos mais superficiais de terror. E nisso se sai bem, com inspirações em comédias românticas também, que são de praxe nos filmes de looping temporal.
Mesmo com a natureza cíclica e não muito mortífera da situação que a protagonista vive, fiquei tenso em alguns momentos, com…
This review may contain spoilers. I can handle the truth.
O novo indicado ao Oscar se situa numa antítese do interessantíssimo para o maçante.
Por um lado, o "simples" fato de viver na tal zona de interesse (ou melhor, literalmente muro com muro com o maior campo de concentração de toda a Alemanha nazista) já faz os personagens viverem algo único. Tão próximos da barbárie, mas tão longe de sentir algo pelos mortos ali na esquina. Ouvem diariamente os gritos, tiros, arquitetam a melhor e mais eficiente maneira de tirar…
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Apenas sabendo dos nossos erros, podemos consertá-los. É essa a mensagem mais discutida do filme, que apresenta um Joel Barish surpreso ao descobrir que sua até então namorada havia terminado com ele e sequer lembrava do relacionamento que vivia. Aborrecido, Joel passa pelo mesmo processo médico (fictício, ainda bem) de esquecimento da sua namorada.
O filme não apresenta uma narrativa linear; acompanhamos a história de Joel começando quase no final, e conforme o procedimento ocorre na cabeça dele, revivemos as…
