Almeida Ricardo

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  • The Substance
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  • White Man

    ★★★★

  • Incoherence

    ★★½

  • The Radleys

    ★★★

  • The Colors Within

    ★★★½

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  • White Man

    White Man

    ★★★★

    Quando parece que vai cair na mesma armadilha de um final tosco como de "Incoherence" acaba entregando algo bem mais irônico, debochado e sem uma "explicação fechadinha". Mil vezes mais interessante pra mim que o outro curta pois são as imagens e seus paralelismos que gritam por si só. E aquela sequência final com o dedo em diversas situações é GENIAL!

  • Incoherence

    Incoherence

    ★★½

    A forma que o epílogo entra na narrativa me fez rir bastante não pelo efeito cômico conscientizador que busca ter, mas por fazer o filme ganhar finalmente o ar de curtinha espertinho universitário vagabundo. Bong Joon Hoo é puta criador de imagens e os três primeiros capítulos mesmo que "aleatórios" já ditam exatamente o que epílogo acaba matando por pegar na mãozinha do expectador e mostrar: "OLHA COMO AS PESSOAS SÃO INCOERENTES NESTE MUNDO! PRECISO FAZER UMA CENA LONGA E…

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  • Airplane Mode

    Airplane Mode

    ★★★

    O gosto do amadurecimento da ressaca pós-carrossel durante o período Trump marca o retorno de Larissa Manoela. No primeiro ato, a estética contemplativa relembra o primeiro Rosselini com o embate do indivíduo urbano com sua moral. Subversão Estética da Ilusão / Estética da Matéria. No segundo e terceiro ato, prioriza o mal estar da modernidade que avança tornando cada um de nós num exemplar patético do último homem nietzscheano.
    Em defesa dessa arte radical e política, straub-huilletiana, Larissa, a espect-atriz, é protagonista, é cenário, é câmera, é película, é ecrã, é expectador, é Cinema.

  • The Last Forest

    The Last Forest

    ★★★★★

    A necessidade branca acadêmica de demarcar o que é Ficção e Realidade não só destrói o olhar de outras culturas como minimiza e infantiliza potência dos discursos que estão fora de sua bolha cultural e perceptiva.


    A beleza de “A Última Floresta” está em colocar a visão indígena em primeiro plano para entendermos que o massacre não é só físico como cultural e intelectual. O que é visto por nós como folclórico (e exotificado) faz parte da realidade daquelas pessoas.…