Assisti ao filme de mente aberta, buscando não deixar me envolver em toda polêmica que o cerca, aqui potencializada pelo contexto ufanista em meio à rivalidade criada com “Ainda Estou Aqui”.
Em nada me incomoda a contestada mistura na produção, envolvendo a retratação do México na visão de um diretor francês, elenco estadunidense, gravado quase todo na Europa. Já vimos algumas versões de “Les Misérables” gravadas em Hollywood e faladas em inglês, além do ótimo e recente “Ferrari”, do Michael…