rodes

rodes Patron

“Nenhum homem pode banhar-se duas vezes no mesmo rio… pois na segunda vez o rio já não é o mesmo, nem tão pouco o homem!”

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  • Persona
  • Pierrot le Fou
  • Boyfriends and Girlfriends
  • Notorious

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  • After Hours

    ★★★★½

  • Jeanne Dielman, 23, quai du Commerce, 1080 Bruxelles

    ★★★★★

  • Je Tu Il Elle

    ★★★★★

  • The Captive

    ★★★★★

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  • Megalopolis

    Megalopolis

    Arrogância no modo turbo do Coppola, se acha o Deus do cinema e a salvação do mesmo. Infelizmente, esse filme é um blur completo que não foi possível desenvolver nenhum assunto, tanto dos personagens individuais como da cidade, acaba enrolando pra no fim nos dizer que a salvação é o futuro, com imagens de fusão entre terra e prédios e puro discurso moralista.

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  • Jeanne Dielman, 23, quai du Commerce, 1080 Bruxelles

    Jeanne Dielman, 23, quai du Commerce, 1080 Bruxelles

    ★★★★★

    Gosto como filme lida com a imagem pra dizer nas entrelinhas que há algo errado, em 3 dias que acompanharemos Jeanne, o primeiro é o dia “perfeito” dentro do contexto dela, mas no segundo, uma luz apagada, um atraso, uma comida fora do ponto, e tudo isso mostrado de forma minuciosa.

    Porém, não sabemos o que se passa na cabeça de Jeanne, só a consequência disso, o que nos leva ao terceiro e último dia, que se torna mais lento…

  • After Hours

    After Hours

    ★★★★½

    É quase como uma versão estadunidense de São Paulo Sociedade Anônima, o protagonista, após o trabalho, vive uma noite caótica e aprende no sentido mais literal que não importa o jeito que esteja, o trabalho é mais importante que a aparência. 

    E a forma que o Scorsese lida com as situações nesse filme… encantador. O desconhecido chama e o conhecido vem.

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  • Along the Coast

    Along the Coast

    ★★★★½

    É tanta beleza que Varda transforma a Costa Francesa, fazendo as imagens se tornarem um ponto relaxante, único e belo. Isso é cinema.

  • Je Tu Il Elle

    Je Tu Il Elle

    ★★★★★

    Chantal faz um filme cru em seu todo, desde as falas que viram ações instantâneas e até o modo que a câmera se comporta em cena, dando um aspecto áspero. As coisas acontecem por impulso e por acaso, tudo direcionando a cena final onde Chantal faz do sexo o humano, o desejo, o tesão, o toque. 

    Tudo é falado em uma voz off contando o que foi feito pela personagem durante os cortes das cenas, é um filme que não mostra e mostra ao mesmo tempo, é o que eleva o sentido literal e cru do filme e torna as ações espontâneas.