“O olho do mundo, que está me observando, é o mesmo olho com o qual estou observando o mundo”
Um épico monumental, uma ficção científica brilhante, e uma releitura de Gênesis, eu acho. (Que porra eu acabei de assistir?)
“O olho do mundo, que está me observando, é o mesmo olho com o qual estou observando o mundo”
Um épico monumental, uma ficção científica brilhante, e uma releitura de Gênesis, eu acho. (Que porra eu acabei de assistir?)
Em “A Face do Outro”, Teshigahara propõe uma exploração psicológica sobre identidade, desejo e alienação. A máscara, no filme, não é apenas um artifício físico, mas uma representação do conflito entre o eu e o Outro. Ao ocultar o rosto, ela permite que os impulsos reprimidos do protagonista aflorem, revelando uma relação conturbada com o seu narcisismo e desejo de controle.
O espectador é colocado diante de uma pergunta incômoda: somos definidos pelo que mostramos ou pelo que escondemos? Em…