Eu detesto história de origem de vilão. Essas histórias fazem um revisionismo que destrói o personagem e qualquer contradição que vem dele. Lembra daquela bruxa lacruda que você amava? Então, na verdade ela era uma fada 🥺 que sofria muito por conta de __________ e o verdadeiro vilão da história que ninguém dizia era esse macho escroto boy lixo embuste, mana!!! Ninguém merece.
Mas eu sofri com Wicked também uma questão de expectativa versus realidade. Pelo que ouvi toda a…
Até agora foi de longe o melhor da minha Maratona Bienal Yuri de terror - a concorrência está péssima, mas ainda assim...
Eu sou altamente suspeito pra falar de found footage e semelhantes (amo), mas achei a atmosfera emulada da TV imersiva e bem executada. E o desenvolvimento da situação de horror a partir disso foi tão fluido!! Faltou um tchan, diria que talvez na direção, pra arrematar o estilo do filme e dar um pouco mais de personalidade pra ele. Mas mandou bem no que se propôs.
Esse eu vi sozinho me curando de uma otite.
Não acho que o doc foi além do senso comum ao abordar a relação entre mães e filhos. O que eu entendi muito das histórias foi: "Sou LGBT, minha mãe odiou quando ficou sabendo e me agrediu emocionalmente de diversas formas [com exceção de um caso]. Antes, ela não entendia, achava que ser LGBT era perverso e demoníaco. Hoje, ela tenta me entender em suas limitações e no final do dia o amor vence".
Isso pode até ser verdade, mas…
Um filme absolutamente vazio. Não vai pra lugar nenhum e não evolui sua premissa em qualquer direção. A história é literal assim: Sydney Sweeney é uma freira que engravida do nada e ~~coisas estranhas acontecem~~ e tudo se desenvolve dessa forma, sem fertilidade alguma seja no estilo, seja no conteúdo da história. Não tem um ângulo na abordagem da história, um comentário específico sobre freiras, sobre religião, sobre ritos do catolicismo, corpo da mulher grávida, corpo feminino no geral, body…
