Situa os personagens em uma interessante localização no tempo/espaço: madrugada de 29 de fevereiro em um aeroporto com todos os voos adiados devido a uma nevasca. Mas essa espécie de limbo perde força quando o que ganha tempo de tela é o recorrente contraste entre a ainda sonhadora personagem da Meg Ryan com o seu ex que ao longo dos anos perdeu qualquer traço de personalidade para ser mais uma peça na engrenagem do sistema. Enfim, ainda consegue ser minimamente simpático.