Uma bela experiência sensorial que usa de sua temática não só para brincar com visuais e deixar a arte aflorar, e tampouco fica só no “clichê” de um perpétuo questionamento da realidade.
Percebo o filme quase como um tributo à relação da arte com o real, e a dialética entre os dois - “a ficção que deu origem ao real”.
A ciência, aqui encarnada no gênio, tem seu protagonismo, mas por si só é sem graça. Precisa do seu tempero, sua Paprika…