A edição de som aqui é pavorosa! Muitos ruídos estourados de meios de transporte, quando tentam ajustar para não cobrir a narração por vezes a fala é quase inaudível.
Gosto da fotografia e do estilo incomum de narrativa para documentário, sem uma pessoa falando para a câmera (a leitura das cartas é acompanhada de imagens aleatórias da cidade, interpreto como uma representação da solidão/isolamento de Chantal em relação aos seus rostos familiares). Belo registro imagético da New York da década de 1970.