Samer Lopes

Samer Lopes

Observador, senso de humor ácido, consumidor de vodka e café, estudante de artes visuais.

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  • Dogville
  • Her
  • The Truman Show
  • What Ever Happened to Baby Jane?

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  • Tim Maia

    ★★★★★

  • Madonna: Truth or Dare

    ★★★★

  • Elis

    ★★★

  • Meu Nome é Gal

    ★★★★

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  • Tim Maia

    Tim Maia

    ★★★★★

    O Tim Maia foi um verdadeiro gênio da música brasileira, um artista incomparável que trouxe a alma vibrante da soul music para o nosso som com uma intensidade única. Sua voz potente e inconfundível, carregada de emoção e groove, fez história ao transformar cada canção em uma experiência transcendental. Ele não apenas cantava, mas sentia e fazia sentir—misturando soul, funk e MPB com uma maestria que poucos poderiam igualar.

    Era um mestre das harmonias, um inovador que bebia da fonte…

  • Meu Nome é Gal

    Meu Nome é Gal

    ★★★★

    Acabei de assistir Meu Nome é Gal e fiquei completamente emocionado. O filme não é apenas um tributo à artista, mas um mergulho sensível na trajetória de uma das maiores vozes da música brasileira.

    Sophie Charlotte entrega uma interpretação impressionante, capturando com delicadeza e força a essência de Gal Costa—sua timidez fora dos palcos, sua coragem artística e sua voz revolucionária.

    O longa nos lembra por que Gal Costa não é apenas uma cantora brilhante, mas um patrimônio nacional. Sua…

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  • Nosferatu

    Nosferatu

    ★★★★

    Uma impressionante releitura do clássico do terror gótico. Com uma atmosfera sombria e envolvente, o longa destaca-se pela direção meticulosa de Eggers, que combina elementos de horror e erotismo de maneira magistral.

    O filme tem um cenário visualmente deslumbrante, que homenageia o expressionismo alemão do filme original. “Nosferatu” não apenas reimagina uma história clássica, mas também solidifica-se como uma obra-prima moderna do gênero, oferecendo uma experiência cinematográfica inesquecível.

  • Joker: Folie à Deux

    Joker: Folie à Deux

    ★★★

    Sabe quando você está com a faca e o queijo na mão, mas infelizmente você deixa cair o prato? O delírio foi à um, do Todd Phillips.

    É, não teve como segurar esse prato nessa continuação, infelizmente Todd Philips derrubou o prato, espatifou o queijo e matou o Coringa com essa faca, literalmente.

    A construção visual é espetacular, com uma cinematografia que brinca com cores, sombras e luzes de uma maneira que reflete o estado mental instável dos protagonistas. As…