This review may contain spoilers. I can handle the truth.
(queria falar um pouco sobre porque apesar dos pesares esse conquistou um lugar bem especial no meu coração)
engraçado pensar como é difícil achar um anime desse gênero que apresente uma perspectiva próxima da realidade falando especificamente de dinâmica das relações, talvez seja por conta de um aspecto sociocultural que eu nunca vou entender ou talvez o uso excessivo de clichês de shoujo para agradar o público já estabelecido e por aí vai. então é bem interessante como Kare Kano…
don't you think i look? i look at people a lot.
but the rest is all hazy for me
agonia constante de existir fora da própria pele
não existe fé no fim do mundo. interpretação obscura da desilusão, da perda da crença. atmosférico e opressor, não há lugar algum pra esperança metafórica, a única coisa que resta é reverenciar figuras do passado e seguir caminho sem a certeza de um propósito. no meio de todo o pessimismo existe a fagulha de luz que é o personagem da menina, mesmo que a esperança acabe, respeita-se a magnitude do processo de preservar o que importa perto de si e…
impossível ser mais perfeito e heartwarming que isso.
eu já sabia que ia me apaixonar pelo filme só pela similaridade com o primeiro mangá que eu tive contato na vida (k-on!, aos oito anos), então desde o início tudo já se tornou um pouco nostálgico. mas linda linda linda consegue ser melhor por não possuir todos os exageros do mangá, e expor esses três dias na vida de quatro garotas de forma mais sincera e acolhedora possível.
todo o aesthetic…
