sumak

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aspirante a telefonista
@passeriformesbipedes

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  • Under the Silver Lake
  • Fallen Angels
  • The Red Light Bandit
  • The Passion of Joan of Arc

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  • The Woman King

    ★★

  • Annette

    ★★★★½

  • Companion

  • Grand Theft Hamlet

    ★★★★

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  • Grand Theft Hamlet

    Grand Theft Hamlet

    ★★★★

    isso daqui é absurdo, gosto como o documentário mantém o objetivo de registrar aquele ato revolucionário em paralelo a um comentário sobre a linguagem do cinema.

    A direção algumas vezes pende para um documentário comercial, especialmente falando sobre como é tratado as reviravoltas que acontecem durante o processo do espetáculo, o que não é necessariamente um problema,

    Mas pra mim o que pega mesmo são os planos de respiro, onde retrata os olhares e as dinâmicas mais cotidianas dos NPCs filmados, muito interessante ver isso sendo usado como um interseção real no cinema

  • Queer

    Queer

    ★★★

    Luca Guadagnino explora a sexualidade e o enigma dos corpos na obra de Burroughs como nunca fez antes em nenhum filme. Em Queer, o caráter mais rigoroso da sua direção dá espaço para o experimental, tanto no sentido mais semântico quanto no sentido técnico (o uso de CGI em alguns planos por exemplo). Mas acaba formando uma amálgama de simbolismos que contradiz com suas partes monótonas, me lembrando um pouco, até um certo ponto, os trabalhos do Charlie Kaufman, um…

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  • Challengers

    Challengers

    ★★★★

    Luca Guadagnino entrega um melodrama pautado na subversão de uma narrativa dicotômica, construindo essa narrativa no contexto do esporte e fazendo com que ela se internalize em seus personagens.


    O jogo funciona a partir do olhar do outro, que, ao se ver enxergado, dá início ao maquinário do desejo: de vencer, de possuir, de gozar.


    Gosto muito da forma que a mecânica do jogo é reiterada no filme. Como essa ponte. A única forma dos personagens se comunicarem verdadeiramente sem…

  • Redemption

    Redemption

    ★★★★

    Cinema noir bahiano dirigido por Roberto Pires, usando Igluscope, uma lente que foi feita pelo próprio diretor.

    O que mais me atrai aqui é essa brincadeira com a resolução nova, aberta aos lados. O diretor soube conciliar técnica com forma de jeito que transmite essa tensão que o filme precisa.

    Em certos momentos me lembrou Caravaggio, os personagens estáticos em meia-luz, transmitindo seus devaneios e angústias entre as frestas claras no meio da escuridão, todo o simbolismo do p&b coube muito bem aqui. Ansioso pra ver próximos do mesmo diretor

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