A parte final, quando a filha retorna à casa e a mãe revela o desejo de construir um teatro naquele espaço, me trouxe uma dor profunda. Passamos a vida arquitetando nossos sonhos e ambições, mas, no fim, tudo não passou de uma alucinação, um delírio, um devaneio excessivo.
A realidade é tão cruel quanto magnífica. É tão magnífica quanto cruel.