O filme menos tarantinesco do Tarantino.
É também o filme mais maduro do diretor, mais sóbrio, formatado de forma mais convencional e com um subtexto emocional mais aparente - por mais que o Taranta tenha dificuldade em lidar com ele.
Gostei muito como, na primeira meia-hora, o Samuel L. Jackson está o mais ameaçador que ele já esteve, até a Pam Grier entrar de vez na história, aí o filme vira dela.
Os dois, assim como o Robert Forster (que é o que mais trata esse subtexto sobre envelhecimento), estão muito bons.
Total desperdício de De Niro.