Bisorov

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  • Inside Out 2

    ★★★½

  • Jacob's Ladder

    ★★★★

  • Cape Fear

    ★★★½

  • Eduardo and Monica

    ★★★★

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  • The Dark Knight

    The Dark Knight

    ★★★★

    É impressionante o quanto falta estilo pro Nolan ao gravar isso.

    Aliás, se as cenas de ação aqui são tão mal editadas quanto no filme anterior, pelo menos em “Begins” existe um senso maior de espaço e pertencimento, a cidade parece ter mais vida.

    Tudo aqui parece um tanto quanto jogado e artificial. Aliás, tudo não. É fato que as performances são impressionantes, tanto de Ledger quanto de Bale - mas é tudo tão não imaginativo como nos atuais usos…

  • Batman Begins

    Batman Begins

    ★★★½

    Me impressiona o quão mal dirigida são as cenas de ação aqui. Todas, inclusive as perseguições de carro.

    A ideia do medo como tema principal funciona bem, mas o Nolan não consegue amarrar esse tema em algum drama mais sério. Na verdade, na maior parte do tempo tudo dos muito bobalhão ou dramalhão.

    Ainda assim, como é peculiar do diretor, o suspense é forte o suficiente para manter a audiência intrigada. O interessante é entender como a conexão dos temas vai desencadear uma solução para Gotham - e a resposta talvez seja muito Blazê, mas me pareceu menos boba que no tedioso “The Batman” (2022)

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  • Mirror

    Mirror

    ★★★★★

    É uma viagem sensorial bem interessante. 

    Não está preocupado em criar uma narrativa clara, mas pequenos momentos. E nesse sentido, cria vários pequenos momentos interessantes. E consegue viajar muito bem entre o belo e o aterrorizante. 
     
    Mas, mesmo não querendo criar uma narrativa linear, as conexões entre esses segmentos da narrativa se mostram bem interessante. 

    “O Espelho” é poético, abstrato, e magnífico. 

    “Se você procurar por um significado, vai perder tudo o que há”

    (10/10)

  • The Edge of Theocracy

    The Edge of Theocracy

    ½

    Logo nos seus primeiros minutos o diretor Rodrigo Van der Put já demonstra muito bem a que o projeto veio, e qual o seu objetivo. Com um excelente design de produção, uma boa fotografia, e figurinos bastante convincentes, usando analogias claríssimas da política nacional, o filme mostra um povo hebreu furioso votando para Barrabás ser solto, e Jesus ser crucificado. 

    A primeira sequência é impactante e muito bem realizada. Mas eu fiquei me perguntando... “aonde estará a graça?”. De certo…

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