Bonito, imersivo, mas sionista.
O filme introduz os EUA na perspectiva de um arquiteto judeu, de origem húngara, que durante a ocupação nazista experienciou fisicamente o Holocausto. Lá, ele é prometido o sonho da liberdade e meritocracia. No entanto, é submetido a novas formas de violência, sendo primeiramente desumanizado conforme seu trabalho era explorado, e, então, através da violência explícita, remetendo ao seu passado na Europa. O filme expõe temas relevantes tanto para a comunidade judaica, como para outros imigrantes,…