This review may contain spoilers. I can handle the truth.
Alguém com mommy issues pensando sobre pobres criaturas:
O corpo da bicha é o corpo da mãe dela... ela nasceu em um corpo em puerpério depois do próprio parto... um corpo que escolheu tirar a própria vida durante a sua gravidez... a simbiose, confluência, compartilhamento LITERAL entre mãe e filha de um corpo que carregou tanto sofrimento...
Amei um filme, mas queria um spin-off só dela indo pra terapia uns 20 anos mais na frente.
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Me fez pensar sobre tudo o que a gente precisa deixar de lado pra poder fazer o que a gente 'tem que' fazer. Quantos desejos, quantas coisas que me tocam, quantos sonhos eu escolho não dar atenção para poder viver essa vida? O choro dela no final, depois que ele vai embora, era um choro por tudo que ela evitou dar atenção porque não cabia na realidade. Vou ignorar os desejos que não se aplicam à minha realidade ou vou olhar para eles e ver o significado que existe lá? Mesmo que doa?
na segunda vez que assisti no cinema tinha um grupo de senhorinhas na sala. uma delas estava toda de rosa e no fim do filme virou pras amigas e disse "eu amei o filme, e vocês?"
isso me faz pensar como é massa que esse filme seja acessível pra todo tipo de público, já que a Barbie é uma boneca que existiu na vida das gerações desde o fim dos anos 50!
por isso fico chateada com algumas resenhas aqui…
