Só mesmo o país mais inculto do mundo e a agenda política de conveniência da Academia pra oferecer 13 indicações a um musical horrível e sem sentido como esse e ainda considera-lo “progressista”.
Zoe Saldaña está sozinha no filme. Em que universo paralelo e de fantasia Gascón vive pra achar que estaria na mesma prateleira que Demi Moore, Fernanda Torres e Mikey Madison nos seus respectivos filmes?
Aparentemente os trechinhos musicais fora de tom não ficam patéticos só no idioma…