fran rios

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  • Portrait of a Lady on Fire
  • A Silent Voice: The Movie
  • Maurice
  • Kiki's Delivery Service

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  • Conclave

    ★★★★½

  • Jimin's Production Diary

    ★★★★★

  • My First Summer

    ★★★★★

  • Leave the World Behind

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  • Conclave

    Conclave

    ★★★★½

    É praticamente um Big Brother clerical: sem festas, romances ou provas do líder — apenas um bando de cardeais anciãos arquitetando alianças para eleger o próximo papa. No meio disso tudo, temos o cardeal Lomeli, que só queria um conclave pacífico, mas acaba mergulhado em mais intrigas do que um episódio de House of Cards.

    A cinematografia e a sonoplastia são simplesmente IMPECÁVEIS, elevando a tensão a cada cena e transformando cada troca de olhares em um verdadeiro duelo silencioso.

  • Jimin's Production Diary

    Jimin's Production Diary

    ★★★★★

    É uma imersão profunda na alma de um artista que traduz sentimentos em melodia. Entre bastidores e confissões, o documentário nos conduz por sua jornada criativa, onde cada nota ressoa como um fragmento de sua verdade.

    Acompanhamo-lo enquanto enfrenta incertezas, se reinventa e busca significado em sua arte, sempre com uma sinceridade arrebatadora.

    Mais do que um relato sobre música, é um retrato visceral de alguém que não apenas a compõe, mas vive através dela. E é justamente essa entrega genuína que torna a experiência tão poderosa e comovente. Te amo, Jimin!

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  • Leave the World Behind

    Leave the World Behind

    É um filme que faz promessas grandiosas, mas não entrega absolutamente nada. A narrativa é insuportavelmente vazia, com cenas que parecem construir tensão para um clímax que simplesmente nunca chega. Falta direção, falta propósito – e, apesar de um elenco de peso, os talentos são lamentavelmente desperdiçados em personagens sem profundidade e diálogos que não levam a lugar algum.

    A experiência é frustrante, um desfile de oportunidades perdidas em um filme que parece não ter ideia do que quer ser. No fim, sobra apenas a sensação de tempo desperdiçado. Uma verdadeira decepção!

  • Call Me by Your Name

    Call Me by Your Name

    ★★

    Se nos concentrarmos apenas na cinematografia e na sonoplastia — além da cena final em que Timothée Chalamet chora diante da lareira —, o filme pode ser considerado uma verdadeira obra-prima. A direção de fotografia captura a beleza etérea da Itália, e a trilha sonora evoca uma melancolia quase palpável.

    No entanto, fora desse aspecto técnico, o filme se arrasta com um roteiro fraco e personagens que carecem de um desenvolvimento convincente. A relação central levanta questões difíceis, e, dependendo do olhar, pode facilmente ser reduzida a três palavras: Itália, pêssego e p&dofilia.

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