A proposta do Sodenbergh é absolutamente curiosa e instigante: fazer um filme do ponto de vista, não de uma entidade ou assombração ou fantasma, mas de uma presença. E então nós perguntamos, o que seria essa presença, que história ela carrega, qual seu propósito? A tal presença é simples testemunha ou é algo que participa da cena? Ela é algo que existe desprovido de vontade ou se rebele e cuida dos que lhe importam?
No final, o questionamento parece carregar…