Muito mais do que rejuvenescer, do que ser famoso, do que ser lembrado, se desejamos nos entorpecer de alguma substância, deveria ser obviamente de autenticidade, de criatividade, de intrepidez para inovar. Para mim, Coralie Fargeat não teve medo de abusar dessa (boa) substância e deu no que deu: talvez, o filme mais falado, comentado, reverberado, ressoado no ano de 2024. Que grande trabalho, Cora!
É óbvio que muito do que acontece na tela a gente quer contestar, dizer que não…