fazia muito tempo que eu não sentia isso com um filme. estou absolutamente imersa no mundo áspero e fraterno do Aki Kaurismäki. Isso aqui, para mim, me devolve o sentido (arrisco) primordial do que é fazer cinema. ou pelo menos o porquê de tentar.
fiz um intensivão das trilogias:
Do Proletariado; Da finlândia (ou da perda).
estou do jeito que gosto de estar: extasiada diante da complexidade de um filme. e são secos, sem firulas, diretos na imagem e na linguagem.