Partes manifesto, partes uma espirituosa comédia romântica, The Watermelon Woman reconhece a ausência de histórias protagonizadas por atrizes negras ao criar sua própria história (demorei a perceber que Fae Richards nunca existiu), honrando aquelas que vieram antes, mesmo que em papéis subalternos, enquanto apresenta essa ótica muito moderna e talvez até mesmo revolucionária justamente por apostar no ordinário, por apresentar esta mulher negra e lésbica sobretudo como indivíduo, cuja existência é muito palpável.
Todo o bloco com a namorada branca…