“Eles não querem pessoas como nós aqui.”
Rígido e concreto, é a arquitetura brutalista.
De fato, o “novo lar” de László é rígido e concreto, egoísta e segregacionista. Ora, a América, terra da liberdade e oportunidades, nação construída sobre a exigência, ego e de um mentiroso discurso moralizante, parece para o protagonista, imigrante e judeu, sociohistoricamente marginalizado, uma oportunidade. Não apenas para László, mas muitas pessoas reais, traumatizadas pela guerra e todos os seus nuances, vê então, nos Estados Unidos,…